crianca - aprendendo - palavras- bem familia
A aquisição de linguagem
se inicia nos primeiros contatos do bebê com o mundo, por meio da interação com o meio e as pessoas ao seu redor. A criança aprende, aos poucos, a usar as palavras para descrever o que vê, sente, ouve e pensa na medida em que conclui as etapas do desenvolvimento mental, emocional e comportamental. Ou seja, o desenvolvimento da linguagem vai acontecer mediante os estímulos e interferências que o ambiente social e cultural tem na vida da criança.

 

Os sons começam a fazer sentido para o bebê de acordo com os significados que os adultos dão para eles. Crianças que recebem pouco ou nenhum estímulo poderão apresentar prejuízo no desenvolvimento de linguagem. A criança com algum tipo de inflamação no ouvido, como a otite, por exemplo, pode apresentar desatenção por não ouvir direito, o que dificulta o processo de aprendizagem das palavras. A fala está diretamente ligada à audição. Quando o bebê ouve as outras pessoas conversarem, aprende os sons das palavras e como as frases são estruturadas. Embora algumas crianças comecem a formar palavras com 9 meses, muitas vão fazer isso só depois com 1 ano e 3 meses. Se o seu filho ainda não fala nenhuma palavra com essa idade, ou você ainda não consegue entender o que ele diz, converse com o pediatra ou o fonoaudiólogo.

Dicas: A criança deve ser estimulada logo após o nascimento: fazer expressões faciais, mandar beijinho ou mostrar a língua para a criança, funcionam como bons exercícios orais. Sempre fale de frente para a criança na mesma altura que ela. Sempre pronuncie as palavras corretamente, evitando palavras no diminutivo, apelidos ou infantilização na fala. É indispensável que você crie a necessidade para a criança falar. Quanto mais correto você conversar melhor será a fala da sua criança. Não se adiante ao pedido da mesma, nem atenda aos gestos ou outra forma de comunicação que não seja verbal. Lembre-se, você é o espelho! A criança deve estar livre para aproveitar a sua infância e, de um modo geral, as brincadeiras mais simples são as que melhor podem ser exploradas contribuindo muito para o desenvolvimento da criança.

 

Sheila Pires Fonosheilaaudióloga Clínica da Bem Crescer –

Atendimento Multidisciplinar e Referência técnica do Sesc Saúde São Francisco. Especialista em Audiologia e Psicopedagogia.

Quem tem mais de 30 anos, certamente, viveu uma época em que andar de carro sem cinto de segurança não era um problema; que fumar era permitido em todos os lugares, inclusive em aviões e shoppings; que não era preciso matricular as crianças na escola antes dos 5 anos. A verdade é que as regras e as leis vão se aprimorando a medida que temos novos desafios sociais.

agua - cuidados_bem familia_bh_ sair do casulo
Agora, uma nova mudança deve acontecer em função de uma demanda da sociedade: os cuidados com a água. Estamos vivendo a escassez da água em muitos estados do Brasil e também em diversos países do mundo. Para se ter uma ideia, menos da metade da população mundial tem acesso a água potável. Além disso, a falta de chuvas e a má utilização do recurso dificultam a sua distribuição para a população, e estamos sentindo no bolso as consequências da escassez da água.

De acordo com a Organização das Nações Unidas, a ONU, a Agricultura consome 70% da água, a Indústria 22% e o uso doméstico 8% e, como cada gota é importante, todos nós estamos no mesmo barco e devemos cultivar o rio para ele não secar. Estamos acompanhando campanhas de conscientização do governo, muitos sites têm divulgado dicas importantes como, por exemplo, reaproveitar a água da máquina de lavar, fazer xixi durante o banho para evitar o uso da descarga, desligar o chuveiro enquanto estiver ensaboando, etc. De fato, a mudança de comportamento é o fator decisivo para uma nova perspectiva.

E nós, pais, educadores, tios, amigos que convivemos e influenciamos as crianças, temos um papel a mais: sermos também a referência para os pequenos. É muito importante envolver as crianças nessa nova forma de nos relacionarmos com os recursos naturais. Elas são fundamentais para uma mudança em grande escala, pois além de serem os gestores, educadores, compradores e governantes do amanhã, as crianças têm um imenso poder de influenciar pessoas e mercados.

Há algum tempo, tive que explicar para duas crianças os motivos pelos quais devemos cuidar da água. Elas estavam numa daquelas farras de mangueira que toda criança adora no verão, sem regras e sem hora para acabar. Durante a conversa, ficou claro que a água, para elas, era um recurso disponível e abundante, afinal, era só abrir a torneira e lá estava ela. A conversa continuou e então perguntei de onde vinham os alimentos, as roupas e os brinquedos e a resposta foi: da loja. Eles não estão errados, as crianças têm uma relação direta com os produtos e, muitas vezes, não conhecem o percurso das coisas.

Nosso papel junto aos pequenos deve, então, ser a de uma referência prática, ou seja, eles têm que ver em nós o exemplo real de como cuidar da água e dos demais recursos naturais, além disso, devemos esclarecer e explicar como as coisas funcionam, como somos essenciais para a mudança do planeta e que o futuro está, literalmente, em nossas mãos. A noção de empoderamento aliado à curiosidade que é inerente à criança podem ser capazes de influencia-las a ponto de criarem novos hábitos.

Uma parte da conversa que tive com as crianças ficou marcada em mim: ao explicar a elas que todo produto físico precisa de água para ser criado, elas me perguntaram: “e tem água para tudo isso?”. De fato não existe água para nosso estilo de vida atual e o melhor disso tudo é que elas entenderam. Com certeza, vamos chegar num momento em que nossas crianças, já crescidas, dirão: vocês se lembram como as pessoas lavam a calçada com água? Esse dia vai chegar e não pode demorar.
Quero compartilhar com vocês a música Agente da Água, criada por mim, e que fala justamente da utilização deste tão precioso recurso. A música faz parte do CD “Eu, Cidadão”, desenvolvido para trabalhar o tema Sustentabilidade com as crianças. (https://soundcloud.com/luana-ferreira14/agende-da-agua)
Fique à vontade para baixar, utilizar e replicar.

Luana Ferreira – Jornalista, psicopedagoga e especialista em responsabilidade social
Diretora na empresa www.sairdocasulo.com.br

Todas as manhãs, ao sair bem cedo, caminho por uma avenida movimentada durante alguns minutos, até chegar ao local de trabalho. No início de mais um dia, os carros e a multidão ainda não se apoderaram de todos os cantos das ruas e calçadas.

maes-do-futuro-dia-das-maesPorém, chama-me a atenção uma cena que vejo todas as manhãs: uma jovem mãe, provavelmente indo para seu trabalho, empurrando um carrinho de bebê. Dentro desse carrinho, uma linda menininha, toda empacotada. Empurrando o carrinho pela calçada, a jovem mãe – que não deve ter mais que 27, 28 anos- vai conversando com seu bebê. Mostra-lhe as árvores, chama a atenção para os pássaros e ajeita seu corpinho para que ela veja melhor o movimento. A menininha, com pouco mais de 8 meses, a tudo olha, interage com a mãe, pisca os olhinhos, e as bochechas, bem rosadinhas parecem aumentar ao sorrir quando algo lhe agrada. O que nesta cena me causa reflexões? Tudo!

O cuidado simples, de todos os dias, que aquela mãezinha tem ao mostrar o mundo àquele pequeno ser é de um simbolismo imenso. A geração que chega precisa encontrar pessoas dispostas a lhe ensinar e apresentar o que foi construído por Deus e pelos homens.

Meu coração chega a disparar ao pensar na responsabilidade que cada adulto precisa ter quando está perto de uma criança ou de um adolescente. Atualmente, observo que muitos pais e mães não se preocupam em explicar aos filhos o que foi construído pelas gerações anteriores. Parece que, como está tudo aí mesmo, não há necessidade de muitas apresentações, ou, o que ainda pode ser pior: a desculpa de que a vida ensina!

Sempre que as mães saem as ruas reivindicando mais pediatras e hospitais que cuidem da saúde de seus filhinhos, é preciso elevar nossas preocupações à saúde psicológica desses pequenos, oferecendo-lhes o que há de melhor para nutrir seus mundos internos.

Neste mês, que todas as mães são enaltecidas nas propagandas, algo mais deveria chamar a nossa atenção: o amor. O amor verdadeiro que toda mãe, ao ter seu filhinho nos braços – seja ele grande ou pequeno-, sente profundamente; um amor imensamente forte. Neste mês, que mães são abraçadas pelo seu dia, deixo apenas uma reflexão: que mães e pais surgirão, no futuro, herdeiros das mães de hoje?

*Texto publicado em 10.05.2013 no Jornal Hoje em Dia

 

marise_alencar_bem_familia_pedagoga_mestre_educacao

 

Marise Nancy de Alencar
Pedagoga, Especialista em Educação Infantil e Alfabetização, Mestre em Educação Tecnológica, Coordenadora Pedagógica.

Há alguns pontos essências que os pais e mães que encontram dificuldades para dizer não aos filhos devem saber.

bem_familia_dizer_nao

Conversar olhando nos olhos da criança é essencial

Por que?

– A infância, que é a fase em que seu filho está mais bonitinho e você fica cada vez mais e mais apaixonado por ele, mas é, também, é a fase em que ele está aprendendo a se colocar no mundo e a lidar com as situações da vida, e portanto, é uma fase que necessita de muito “não”.

– A criança precisa de limites para aprender a conviver em sociedade. Uma criança que faz tudo o que quer em casa terá problemas para fazer amigos na escola, e pode até se tornar um adulto com graves problemas para manter um emprego, ter um relacionamento amoroso, etc.

– Os momentos de dizer “não” são excelentes oportunidades para conversar sobre os sentimentos e as diferentes formas de lidar com eles. A imposição de limites desperta na criança sentimentos de frustração, raiva ou tristeza (afinal, ela queria algo que não pôde ter). Esses são sentimentos naturais que fazem parte da vida de todos nós em várias situações. Eles precisam ser sentidos e compreendidos, e a infância é o momento de aprender a lidar com eles e a controlá-los. O papel dos pais não é evitar o sofrimento dos filhos, e sim ensiná-los a lidar com ele! Assim, com a imposição de limites a criança aprende não só que no mundo existem regras a serem seguidas, mas também, a conhecer seus próprios sentimentos.

Como?

– O “não” costuma doer mais nos pais do que na criança, assim, o primeiro passo é ter em mente o objetivo maior da imposição de limites, que é a educação da criança. Uma criança sem limites que se torna um adulto sem limites terá mais dificuldades na vida do que uma pessoa bem educada que tenha respeito pelas pessoas, pelos objetos, pelas natureza, etc.

– Ao impor limites lembre-se de que a criança é uma pessoa com desejos e necessidades específicos e não apenas alguém que está ali para cumprir, sem reclamar, o que os pais mandarem.

– Por isso, explicar o “não” é a melhor forma de aplica-lo. A criança é capaz de entender os motivos de uma punição ou da imposição de algum limite se isso for explicado em uma linguagem compatível com a sua idade. Assim, ela entende que irá perder algo, mas ao saber o motivo, seu sofrimento é apaziguado.

Atenção!

Impor limites é, de fato, uma das tarefas mais duras de ser pai ou mãe. O respeito pela criança como uma pessoa que merece ser ouvida e que merece explicações é uma forma de dar limites com muito carinho. No entanto, é comum ver pais que, ao tentarem demonstrar respeito pela criança, acabam sendo permissivos demais. Respeitar não é isso! É ouvir, é acolher, mas é, também, ensinar e impor limites. Você irá demonstrar carinho e respeito pelo seu filho se der limites a ele sempre com muito diálogo. Ouvindo o que ele tem a dizer, considerando seus sentimentos de tristeza ou frustração, mas explicando os motivos do seu “não”.

 

Por Luiza Pinheiro: sócia da Clínica Base, graduada em Pedagogia pela UFMG, Especialista em Psicanálise com Crianças e Adolescentes pela PUC-MG, Especialista em Psicopedagogia Clínica e Institucional pela UEMG, e Mestranda em Psicologia pela UFMG. Referência da Clínica Base em projetos relacionados à infância.

cópia de Luiza_Pinheiro_clinica_base_bem_familia 2

A cada dia o tema Sustentabilidade está mais presente nas diferentes mídias, nas organizações, nos debates políticos, nas escolas e, claro, durante as conversas sobre a nossa vida e sobre o mundo. É comum achar que a Sustentabilidade está ligada somente às questões ambientais.

Na verdade, nossos hábitos individuais e em família podem fazer a diferença, sem que estejam ligados explicitamente à preservação do meio ambiente. Vamos entender por quê?

 

Family Bike Ride on Fall TrailÉ possível incorporar esse conceito na vida da criança?

Claro! Mas é preciso muita atenção para que o discurso não se esvazie na rotina, ou seja, não é suficiente falar sobre as questões de sustentabilidade à medida em que elas forem aparecendo no dia-a-dia. É com o exemplo dos pais, demais familiares, dos amiguinhos e da escola na tomada de decisão constante e nas ações consequentes que as crianças podem incorporar, ainda que aos pouquinhos, o entendimento da importância da sustentabilidade em suas vidas.

É importante ter em mente que tudo o que consumimos ou realizamos gera um impacto ambiental e social. E nosso atual estilo de vida está insustentável.  Nos últimos 50 anos, a população mundial dobrou e o consumo por pessoa praticamente triplicou. Além de excessivo, nosso consumo é desigual. Em 2006, os 65 países com maior renda somavam 16% da população e foram os responsáveis por 78% dos gastos com bens e serviços no mundo.

Os estudos mostram que esse quadro vai aumentar, e muito. Se os hábitos de consumo crescerem, teremos mais gastos com recursos naturais, mais problemas ambientais e mais desigualdade social. E nessa perspectiva, a educação em família é fundamental.

Dicas para praticar a sustentabilidade em família:

* consuma mais pela necessidade do que pelo desejo

* opte pelo produtos duráveis mais que pelos descartáveis

* aproveite os produtos integralmente e evite desperdícios

* realize trabalhos voluntários em família

* aproveite praças e parques, museus e galerias para passeios

* organize rotina de troca de brinquedos entre amigos

* cultive mais emoções do que bens materiais

* participe da rotina dos seus filhos

* realize trabalhos manuais em família

* tire da lembrança as brincadeiras de outrora e brinque com os filhos

bem_familia_sustentabilidade_crianças_sair_do_casulo_bh

Mas então, o que é Sustentabilidade?

Sustentabilidade é um conceito amplo e complexo que deriva da Ecologia, palavra que tem origem no grego “oikos” (casa) e “logos” (estudo, ciência). Assim a Ecologia é a ciência que estuda a “casa” ou “o lugar que se vive”, pesquisando e conhecendo as interações entre os seres vivos e seu ambiente. Nesse sentido, provoca a reflexão de que os processos de desenvolvimento precisam atender com equidade e justiça às necessidades das gerações presentes sem comprometer as gerações futuras de atenderem as suas próprias necessidades. O que, na prática, significa um esforço para equilibrar o acesso e uso aos recursos – naturais, humanos e financeiros – para diminuir os efeitos negativos e potencializar os positivos na relação entre as comunidades humanas e natureza.

E o que isso tem a ver comigo?

Se compreendermos esse princípio fundamental de forma abrangente, ou seja, como uma nova perspectiva de vida e, ao mesmo tempo, entendermos que conjuntos de pequenas ações podem influenciar maiores escalas podemos integrá-lo em nossas rotinas em pequenas decisões e ações. Assim pensamos globalmente e agimos localmente, prestando atenção em como aquilo que fazemos afeta o outro e nosso meio ambiente.

Mas como eu posso contribuir?

Partindo dessa ideia, podemos escolher comportamentos que impactem positivamente a natureza e a sociedade. Como um pequeno mas importante exemplo, essa ética da convivência coletiva pode ser experimentada em atitudes de consumo consciente desde a escolha das lojas, serviços e produtos em que será feita a compra, considerando aspectos como direitos humanos, ecoeficiência, respeito ao consumidor, custo X qualidade, dentre outros; passando pelo uso racional e cuidadoso dos produtos observando sua durabilidade e desempenho; a decisão por novas compras, refletindo sobre sua necessidade real e avaliando todas as questões já pensadas anteriormente, além da opção pelo acúmulo ou descarte adequado e responsável dos produtos (como doação, procura de centros de reuso ou reciclagem, cuidados com toxicidade, etc.).

 

 Autoras

Luana Ferreira – Jornalista, psicopedagoga e especialista em responsabilidade social
Diretora na empresa www.sairdocasulo.com.br

Denise Abreu – Socióloga e Especialista em Responsabilidade Social
Luiza Oliveira – Pedagoga, Especialista em Pedagogia Empresarial

 

 

A Bem Família abre sua agenda a cada mês,  para reservas de horários de atendimento em domicílio, em Belo Horizonte.

Para abril/maio/junho de 2015, estamos oferecendo os seguintes atendimentos.

 

Orientação Escolar 

1) Cursos Aprender Bem: consistem de sessões com brincadeiras e atividades pedagógicas ​específicas para envolver a criança e desenvolver suas habilidades para melhor assimilação de rotinas com 3 focos específicos: Leitura, Escrita e Estudos.
2) A​ulas de dever: acompanhamento escolar com foco nos conhecimentos e conteúdos do escola, aborda técnicas de estudos do ano escolar em curso.

 

​ curso_aprender_bem_bem_familia_bh_orientacao_escolar_jpg

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Programas de Rotinas Infantis

Ideal para a família que quer adequar ou rever pontos diversos do dia-a-dia da criança, visando a criação de hábitos que valem para a vida toda. A partir de uma avaliação individual, montamos o módulo ideal para seu filho, com as abordagens adequadas às necessidades de sua família. 

Os programas têm duração de um mês, com atividades focadas no perfil e faixa etária da criança.
Idade: até 10 anos.
1) Módulo Brincadeiras Educativas – em parceria com neuropediatra/fonoaudiólogo/psicomotricista
2) Módulo Alimentação – em parceria com nutricionista
3) Módulo Hábitos da Infância – em parceria com odontopediatra/psicomotricista/psicopedagogo
Pais e filhos aprendendo a comer melhor

Módulo Rotinas em Alimentação

 

 

 

 

 

 

 

Pais e filhos aprendem brincadeiras de criança

Módulos Brincadeiras Educativas

Hábitos infantis refletem na vida toda

Hábitos da Infância

Reservas para abril:
http://bemfamilia.com.br/cursos-aprender-bem/
(31) 8646-3808
contato@bemfamilia.com.br
Tatiana Camargos Lamego – professora e consultora infantil

Club Cult Kids recebe alunos em 3 espaços culturais no 1o. semestre. Com atividades pedagógicas de incentivo às habilidades básicas do ciclo escolar: ler, escrever, ouvir e falar.

Club Cult Kids traz atividades, visitas, passeios e orientações relacionadas ao incentivo escolar para crianças de 4 a 10 anos. As atividades lúdicas são momentos muito propícios para desenvolver habilidades importantes do ciclo de aprendizado da criança, por exemplo o ler, escrever, ouvir e falar. A criança costuma produzir muito em momentos livres, com a mente mais descansada e cheia de energias! Ao longo do ano, cada edição do Club Cult Kids oferece 3 atividades temáticas distintas para trabalhar a leitura, a escrita, a expressão oral e desenvolver a parte cognitiva, social, motora e afetiva de cada criança.

Com pequenos grupos de 4 a 10 anos, jogos e dinâmicas pedagógicas são propostas dentro de um ambiente inspirador que faça as crianças exercitarem suas aptidões e despertar novas potencialidades através de desafios divertidos.

Muitas mães nos contam da dificuldade de despertar o interesse de seu filho para aspectos básicos do dever de casa, do estudo, do aprendizado escolar. Como fazer para que a criança realmente goste e tenha facilidade em aprender? Vamos ajudar cada mãe a enxergar caminhos para cada um de seus filhos, que são crianças diferentes.

Ao final de cada edição com 3 atividades, os pais recebem um relatório pedagógico descrevendo as abordagens pedagógicas de cada encontro mensal, contendo observações sobre o desempenho do seu filho e orientações na faixa etária de cada criança.

Programação do 1o semestre 2015

Março: 27 e 28/03 – sexta e sábado
Local: No Mundos das Águas Aquários – Sion
Tema: Água, um bem precioso para a vida marinha e a vida humana

Abril: 24 e 25/04 – sexta e sábado
Local: CCBB Praça da Liberdade
Tema: Abstracionismo – conhecendo Kandinsky de um jeito legal

Maio: 29 e 30/05 – sexta e sábado
Local: Espaço Muscial
Tema: Musicalidade e sonoridade para explorar os sentidos

 

Seu filho é incluído em um grupo na sexta ou no sábado, a cada mês, com duração de uma hora e meia por grupo.

Reservas e inscrições:

http://bemfamilia.com.br/programas/lazer-cultural/

contato@bemfamilia.com.br Ou ligue para mim: (31) 8646-3808

Tatiana Camargos Lamego, professora e consultora infantil.

Muito se fala da rotina como algo pejorativo, negativo, chato e até desnecessário.
As pessoas estão cada vez mais conectadas e lotadas de compromissos, demandas, imprevistos e urgências, que tornam a agenda e a rotina de horários essenciais para viabilizar o dia-a-dia.

bem_familia_rotina_infantil_quadro_de tarefas_crianca_bh

 

 

 

Os tempos atuais pedem pessoas eficazes, eficientes e com a sensibilidade aguçada para equilibrar a dureza do excesso de tarefas com a beleza que cada uma delas deve ter na nossa vida.

E as crianças? Estão lotadas de atividades também?

Sim, chegamos a um ponto que parece estranho se uma criança de 5 anos já não está matriculada no esporte, no idioma, nas artes e por aí vai…

Como sua família lida com a famosa rotina? Segue à risca, não liga para isso ou depende do dia?

A criança, independente de sua idade ou perfil, precisa de um mínimo de rotina, o que definimos como regras e limites a serem praticados no dia a dia para um melhor aproveitamento do tempo e do potencial sócio afetivo da criança.

 

 

Rotina é para ajudar a alcançar as nossas metas, os nossos desafios, os nossos sonhos!

Rotina é para enriquecer, para tornar mais fácil, mais prazeroso um determinado período da vida em que estamos lutando por algo.

Na infância, estamos lutando por várias coisas ao mesmo tempo, na construção dos valores, do aprendizado e das referências do filho.

 

Ou seja, é tempo de uma boa rotina!

 

bem_familia_rotina_infantil_quadro_de tarefas_crianca_bh_3

bem_familia_rotina_infantil_quadro_de tarefas_crianca_bh_4

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Por exemplo, têm pais que sonham que o filho ame a leitura, mas não colocam na rotina o horário da leitura – e a TV está ligada todo santo dia no mesmo horário. Outros pais, querem que o filho seja mais livre e espontâneo, mas não deixam o menino andar descalço porque vai sujar o pé. Muitas mães lutam para o filho ser mais educado na casa das visitas, mas em casa deixam a criança fazer de tudo sem limites.

Papais e mamães, caprichem a dose na hora de estabelecer sua rotina com os filhos, pois o que se aprende na infância, fica para o resto da vida!

Club Livro leva seu filho à Biblioteca Luiz Bessa nestas férias. Vamos brincar para incentivar o interesse pelos livros e mundo da leitura.

O Club Livro traz atividades, visitas, passeios e orientações relacionadas ao incentivo à leitura, para crianças de 4 a 10 anos. O período de férias é o momento ideal para incrementar este hábito, aproveitando a pausa entre o final de um ano letivo e o início de um novo ano escolar. A criança costuma produzir muito em momentos livres, com a mente descansada e cheia de energias! Ao longo do ano, outras técnicas e atividades podem ser oferecidas para reforçar o estímulo à leitura. club_livro_bh_bem_familia_capa

Se seu filho não quer saber de ler em casa, vamos ajudar a criar este hábito.

Muitas famílias têm dificuldade em criar o hábito da leitura ao longo de toda a infância. Nem sempre o que os pais falam surte efeito de exemplo para a criança. Queremos ajudar as mamães e papais nesta tarefa de educar o interesse dos filhos pela busca do conhecimento. Tudo de forma leve, divertida e adequada ao perfil e idade do seu filho.

curso_habitos_escola_

 

O que fazemos no Club Livro?

Visitamos espaços de leitura e bibliotecas, brincamos com jogos desenvolvidos pela Bem Família, criamos desafios por faixa etária, fazemos troca de livros entre amigos.

livraria_saramago_bh_bem_familia_club_livro_2

bem_familia_club_livro_bh_leitura_infantil_21

Inscrições para 17/12/2014

Inscreva seu filho previamente, através do e-mail contato@bemfamilia.com.br ou telefone (31) 8646-3808

Data: 17/12/2014 (4a feira)

Horários:

9h – 4 a 7 anos

10h30 –  8 a 10 anos

14h – 4 a 7 anos

15h30 –  8 a 10 anos

* duração: 1 hora por grupo (até 6 crianças por horário)

 

Local: Biblioteca Pública do Circuito Cultural Liberdade – Belo Horizonte

 

Como funciona

As atividades são marcadas em um espaço de leitura em Belo Horizonte, com os grupos formados por faixa etária (4 a 7 anos/ 8 a 10 anos). Os pais inscrevem seus filhos previamente, levam a criança até o local e a professora infantil Tatiana, consultora da Bem Família, recebe as crianças e coordena um grupinho a cada hora, com limite máximo de até 6 crianças. Os pais e responsáveis podem participar livremente, assistindo ou brincando junto com os filhos, a critério de cada família.

Os participantes do Club Livro de dezembro de 2014 ganham descontos especiais em 2015:

Curso de Incentivo a Leitura (para crianças de 4 a 10 anos em domicílio – BH)
4 semanas atividades lúdicas de uma hora e meia
metas de leitura individualizadas
jogos e desafios de leitura
De R$ 750 por R$ 675,00
Curso Técnicas Para meu Filho Ler Mais (online para pais)
trimestral
envio de vídeos listas e conteúdo exclusivo para mães e pais
sugestões de livros para as crianças
técnicas para incentivo à leitura em casa
10% de desconto na mensalidade

Informações e inscrições:

contato@bemfamilia.com.br Ou ligue para mim: (31) 8646-3808 Tatiana Camargos Lamego.

Meu coração chega a disparar ao pensar na responsabilidade que cada adulto precisa ter quando está perto de uma criança ou de um adolescente.

Cabe aos pais mostrar e apresentar as alternativas da vida.

Atualmente, observo que muitos pais e mães não se preocupam em explicar, apresentar aos filhos o que foi construído pelas gerações anteriores, mostrar-lhes como as coisas acontecem no mundo, sem a devida seleção que merece, para que o entendimento do jovem e da criança possa funcionar e ajudar na sua formação. Parece que, como está tudo aí mesmo, não há necessidade de muitas apresentações, ou, o que ainda pode ser pior: a desculpa de que a vida ensina!

Infância é tempo de plantar muitos e essenciais valores para que surjam, em seu tempo, os resultados na vida daquele que recebeu a semeadura.

Infância é tempo em que pais e todos que convivem com suas crianças, apresentem o mundo, expliquem as coisas de forma simples e verdadeira. Infância é quando olhamos para aqueles pequerruchos e no sentimos inspirados em sermos exemplos em tudo: no que falamos e atuamos.

bem_familia_Marise_Alencar_infancia_2

Na infância se aprende melhor com segurança e alegria.

A nova geração – representada pelos filhos que chegam neste mundo – merece receber explicações claras; tem direito a estar perto de adultos que a orientem, que lhe apontem o que vale a pena ser descoberto, visto, lido, aprendido. Neste mundo globalizado, o amor dos mais velhos aos mais novos precisa aparecer também na seleção do que é agradável de ser visto e ouvido, útil à sua vida, proveitoso para sua evolução, sensível à sua alma. Coisas que realmente podem nos engrandecer como seres humanos. Isso sim é preciso ser ensinado.

Infância dura pouco e antecede, outra fase linda, mas também curta, que é a adolescência. Estas duas, infância e adolescência, são bases da formação de um ser humano.

Estas fases da vida, formativas do ser adulto que vai surgir, podem ser determinantes nos resultados do futuro. Afirmar que a infância é base da vida é garantia de uma valorização desta fase; é apostar que é no alicerce da vida humana, que podemos formar homens e mulheres que poderão, de fato, ser pessoas mais felizes e responsáveis com as próprias vidas e com aqueles que com eles conviverem.

mother and daughter lie on the grass and smile

A adolescência também precisa de orientações claras.

Marise Nancy de Alencar

Marise Nancy de Alencar

Pedagoga, Especialista em Educação Infantil e Alfabetização, Mestre em Educação Tecnológica, Coordenadora Pedagógica.